Sexo arquivado

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Minutos de minete – O português correto, safado e impudico.


Já contei que não passo vontades, que distância não é ensejo que me impeça de escolher e que minha vontade é capitã de minhas atitudes. Se meu corpo pede não posso deixá-lo à lacuna, só o que posso fazer é me deixar levar...

Conheci um Blogueiro de Portugal faz um tempo. Um homem inteligente, sobremodo interessante e com cara de quem sabe como manusear uma cona rumo à pino gozo. Aquele homem de arrebentar os botões da sua blusa enquanto encosta seu madeiro aprumado rente a cona.

Correspondemos-nos em meio aos nossos posts. Delicio-me a cada linha de sua libertinagem literária. Agrada-me seu jeito devasso de historiar relatos lascivos, eróticos, convidativo a experimentar-lhe – Posso escrever um folheto detalhando sua lubricidade expressa em frases.

Deixo-lhe saber de meus intentos, de meu talante e tormentos – Depois de muitas trocas de lisonjas. E, quando eu penso em visitar Portugal, recebo a notícia de sua vinda São Paulo.

Eu gosto de suas urgências em resposta as minhas, de sua ousadia sobreposta a minha coragem em não passar vontades. Então marcamos um encontro. Ele convidou-me para ir ao hotel em que estava hospedado, mas escolhi aqui em casa – talvez eu queira lembrar-me desse momento no dia seguinte... Talvez.

Não vou dizer que o conheço bem, mas sou muito intuitiva. Em meio aos seus escritos, percebo teu modo passivo - até o primeiro toque - que nos surpreende logo após o primeiro contato físico assumindo o controle de mãos, boca e estímulos.

Era noite de sexta-feira, ele bate em minha porta logo após ser autorizado pelo porteiro, que já tinha meu consentimento. Ele estava de camisa branca – perfeito – calça jeans que lhe cai deliciosamente bem. Cabelo meio bagunçado, barba feita e cara de safado. Assim que abro a porta e peço-lhe para entrar, ele me olha dos pés à cabeça ameaçando a dizer algo. Eu me aproximo antes que me diga, colocando meu dedo em sua boca em sinal de silêncio, e lhe beijo o rosto encostando meus seios em seu peito volumoso.

O chamo para apresentar-lhe a casa depois de lhe servir um vinho. Ele pega a taça de minha mão e me puxa pela cintura de encontro ao seu corpo, mas eu o repreendo, peço para se acalmar - com meu jeitinho de manha. O pego pela mão e a coloco atrás de meu corpo, de modo que sinta minha calcinha através de meu vestido leve e entro em minha sala de jantar, enquanto conversamos sobre os móveis.

Sinto sua mão começar a desenhar a linha de minha calcinha enquanto dizia ser tudo lindo com sarcasmo e ironia (Rá). Eu paro bruscamente fazendo-o parar encostando seu pau em minha bunda, sinto seu volume rijo e eu suspiro. Ele encostou-se em mim, sentindo-me por trás, já não posso segurá-lo, e nem a mim, me entrego ao seus beijos, não consigo segurar a vontade de senti-lo pela segunda vez.

Suas mãos são quentes e ágeis – nem percebi quando se desfez do copo para tocar-me – uma passeia pelas minhas costas e outra pelo meus seios. Viro-me tirando sua camisa e beijando seu pescoço. Ele me pega pela cintura e me coloca em cima da mesa de jantar, abrindo minhas pernas. Com força pega em minhas coxas, subindo até minha boceta enquanto volta a beijar meus seios ainda coberto pelo vestido.

Sua boca é deliciosa, sua respiração me incendeia e minha boceta lateja querendo senti-lo dentro. Eu penso que vai ser ali e ele me diz: Falta me apresentar seu quarto... ahh, malvado! Recuperando o fôlego eu o levo para meu quarto. Quando eu estou terminando a frase “esse é meu quar...” ele me pega pela cintura novamente. Eu envolto minhas pernas em seu corpo, o laçando, enquanto ele nos joga na cama.

Com uma mão puxando meus cabelos ele me morde os seios e eu grito. Suas mãos descem e sobem, levantando meu vestido. Ele beija minha barriga, descendo suas mãos novamente, tirando minha calcinha. Beija-me a senaita, mordisca e começa a me chupar de uma maneira única. Eu perco os sentidos e já quero gozar. Sua boca é muito gostosa! Eu grito na mesma proporção do auge do meu gozo e alivio-me.

Sem descanso (meu) eu o mando deitar, preciso retribuir aquele orgasmo precioso. Eu tiro sua calça com apetite e aprecio aquele mastro grosso e longo. Começo a chupar-lhe a cabeça, com voltas de minha língua e o coloco metade em minha boca. Voltando a circular com minha língua eu o coloco mais um pouco em minha boca. Mordisco-lhe, passo seu nabo entre meus lábios enquanto respiro ofegante. Já não paro mais até sentir seu gozo e engulo todo.

Abrimos o vinho que estava em meu quarto enquanto recuperávamos o fôlego. Conversamos cinco minutos do que achamos até o momento e já ficamos acesos. Bastou um beijo para nossas mãos querer conhecer mais de nossos corpos. Já me vi em cima, tirando meu vestido enquanto ele encaixava seu pau em minha boceta. Enquanto eu jogava meu vestido pelo quarto já sentia suas estocadas, sua fúria em sentir-se todo dentro de mim e eu a cavalgar num trote desenfreado.

Ele goza novamente e em seguida me vira na cama ainda com seu pau dentro de mim. Mais algumas pinocadas e eu estou a gozar deliciosamente, mais uma vez. Nos beijamos, bebemos mais vinho, conversamos e logo já estamos rumo a mais berlaitadas...

Preciso parar de escrever, só de lembrar já quero me tocar e gozar como aquela vez...

Lynce, quero-te de novo!


domingo, 18 de março de 2012

Não passo vontades..


Correspondíamos-nos em redes sociais, nos víamos por fotos, somente. Brigávamos, nos entendíamos, nos identificávamos, só isso..

Cara de sério, de mistério, me instigava sua maneira de saber, conhecer entre todas as coisas. Jeito de menino com cabelo bagunçado, quando esta bravinho usa versos sarcásticos e tem um corpo desejável.

Nunca nos cortejamos diretamente, nunca conversamos sobre intimidades ou desejos, mas com o tempo me despertou anseios, vontades. Já me pegava pensando enquanto eu tomava banho, ou me acariciava de madrugada.

Estava ficando incontrolável a vontade de vê-lo, de tê-lo, mas moramos tão longe e eu tão sem tempo que ficou difícil alguma aproximação. Eu não conseguia mais me conter, mesmo ele morando em Presidente Prudente e eu aqui em São Paulo arrumei um jeito de ir encontrá-lo.

Certo dia acordei decidida, fiz reserva no Carpe Diem, um Motel próximo ao aeroporto de Presidente Prudente e peguei o primeiro vôo. Ele ainda não sabia, queria fazer surpresa, chegando lá eu liguei pra ele. Nunca nem tinha ouvido sua voz, e adorei o tom forte.. Ele mal sabia dos meus intentos, rs.

Enquanto ele não chegava fui tomar um banho. Em seguida vesti meu espartilho preto, por ser básico, porém de renda richelieu e tule recco em vermelho nos detalhes, não sabia qual sua cor preferida. Com meu salto agulha, também vermelho, ficou ótimo.

Por cima coloquei um vestido leve, preto e curto, eu queria provocar. Soltei meus cabelos e quando eu ia pedir algo pra beber o telefone toca, era a recepção pedindo permissão para ele subir. Acabei esquecendo o que ia pedir, eu estava apreensiva, com frios na barriga, uma delícia de sensação..

 Finalmente ele bate na porta e fui recebê-lo. Abri lentamente a porta e disse um Oi tímido, ele não disse nada, só me olhava. Chamei o com meu dedo para entrar, eu também não conseguia dizer nada.

Ele, caminhando lentamente em minha direção me fazia estremecer querendo logo ser agarrada. Ele chegou bem pertinho, com seus olhos nos meus, colocou suas mãos em minha cintura e acariciou meu rosto com seu rosto, sentindo minha pele. Soltou uma de suas mãos da minha cintura e fechou a porta.

Ainda sem dizermos nada suas mãos começavam a passear pelo meu corpo e sua boca encostando de leve meu pescoço. Eu tremia, ao mesmo tempo levitava, suas mãos eram quentes, macias, sua respiração era calma, mas suas mãos tinham pegada.

Sem eu esperar ele me pega no colo, me vira e me prensa contra a porta. Eu suspirei quando sua boca beijou meu pescoço com mais força, subindo de encontro a minha boca. Beijo molhado, quente, língua gostosa, foi um beijo maravilhoso.

Ele estava de jeans, mas já podia senti-lo, gostei do volume logo de início. Com um impulso contra seu corpo, o afastei para abrir sua camisa, beijar seu corpo descendo de encontro ao seu membro volumoso.

Ele me levanta e me vira de costas me pressionando novamente conta a porta, passando as mãos em minhas coxas, subindo tirando meu vestido enquanto beijava minhas costas e segurava meus cabelos..

Me deixando louca ele me vira novamente e me dando um beijo guloso. Me pega no colo e me leva para a cama. Suavemente ele beijava os meus seios, ele por cima e eu deitada fazia movimentos dentre minhas pernas que o enlaçavam..

Nos viramos novamente me deixando no controle. Abri sua calça, enquanto beijava o seu corpo, tirando-a sem rodeios, eu queria ser penetrada. Ele já estava pronto, duro e pulsante, senti o todo em minha boca até a garganta, eu estava gulosa.

Com um suspiro e quase gozando ele me vira deita, novamente, por cima de mim afastando minha calcinha e colocando seu membro bem de vagar até o fim enquanto me beijava e apertava meus seios. Que prazer maravilhoso, eu já estava, também, quase gozando, estava muito gostoso.

Ele afastou seu corpo do meu, apoiando suas mãos na cama, ainda em cima de mim e me penetrando, desta vez com mais força, com mais rapidez. Em seguida ele diminui o movimento, já ofegante, e eu me levanto o afastando com um beijo pra mudar de posição.

Virei de quatro e encostei meu rosto no colchão pensando em continuar sendo penetrada, mas ele parou e ficou me olhando naquela posição, toda exposta. Desta vez sua boca gostosa me chupava vorazmente, me engolindo toda, me fazendo chegar quase no orgasmo e parar para continuar a me penetrar e me fazer gozar.. Ele soube a hora certa, que delícia..

Com as mãos em meus seios ele me desliza no colchão deitando em minhas costas e mexendo seu membro com força, como se fosse entrar em mim, até gozar. Seu gemido me fez querer mais, eu pedi para continuar, ele massageando meu clitóris e com seu pau ainda dentro de mim gozei novamente.. Deliciosamente..

Depois pedimos um vinho, conversamos e rimos o resto do dia e mais alguns dias.. 

domingo, 7 de agosto de 2011

Do virtual ao meu real..


Meu parceiro estava demorando a chegar do seu trabalho, e eu não agüentando a vontade de chupá-lo todo, contava os minutos para devorá-lo. Meu tesão era tanto que eu tive que me distrair de alguma forma, mas não queria me masturbar, queria esperá-lo, então, entrei num bate-papo qualquer na internet para conversar..

Eu só não esperava encontrar com uma pessoa que mexesse com meus pensamentos, alguém tão interessante quanto meu parceiro. Conversamos sobre todas as coisas, incluindo seus e meus fetiches, me despertando a idéia de apimentar minha relação, não que precisasse, mas seria interessante mais duas mãos, mais um membro, prazer em dobro, talvez..

Meu parceiro chegou, não pude me conter em pular em seu colo e beijá-lo com minha vontade, não esperei ao menos seu banho, queria seu corpo com seu cheiro de homem cansado. Finalmente ele estava ali, em cima de mim, me consumindo, me engolindo..

Esperei a melhor hora de provocá-lo, seduzi-lo e induzi-lo aos meus caprichos, as minhas vontades. Pedi a ele, com meu jeito manhoso antes de chupá-lo, se ele atenderia ao meu pedido de mais um em nossa cama. Eu não tinha antes essa pretensão, mas fiquei curiosa de sentir mais dois centímetros que seu pau de 22.

Assim era aquele homem que conheci, 24 cm ligado a um corpo robusto, definido e alinhado ao meu corpo que suplicava por aqueles braços. Eu podia sentir, mesmo nunca o tendo visto, suas mãos, sua boca, sua pegada..

Assim pedi pro meu homem, mas não tive êxito em realizar meu desejo, ele me tirou de cima dele, me jogou na cama e me prendeu na cabeceira da cama dizendo: - É mais um pinto que você quer, minha vadia? Tirando nosso brinquedo em forma de consolo do baú de nossa cama, encaixando em minha buceta e me fazendo chupar seu pau com força.

Não insisti, contornei a situação e o fiz gozar como nunca em minha boca. Mas eu não consegui acalmar meu corpo que pedia por aquele homem que conheci. No dia seguinte, meu parceiro foi trabalhar e eu corri a ligar o computador pra ver se o via. Ele estava lá, como se estivesse esperando pelos meus toques naquele corpo, não demorei em marcar um encontro.

Ele me passou seu endereço residencial, me convidando para algumas horas de prazer. A resposta do meu corpo foi mais alta que minha boca em aceitar a me deliciar com algo novo, algo maior.

Chegando a sua casa, fui recebida como queria, uma taça de vinho e sem demora para a cama. Seu corpo era quente, seus braços eram fortes e seu beijo se moldava com o meu, guloso e ligeiro. Ele me subiu as escadas em seu colo, em direção ao seu quarto, parando no caminho pra beijar meus seios..

Chegando ao seu quarto, me jogou em sua cama me beijando e me excitando, eu estava louca pra sentir aquele pau dentro de mim, mas ele se levantou e se afastou, me deixando maluca. E começou a tirar sua camisa, lentamente, como se quisesse me torturar, me olhando...

Tirou seus sapatos, seu cinto, abriu sua calça e sentou numa cadeira. Quando eu ameacei a chamá-lo ele fez um sinal de silêncio, pediu um minuto. Eu entrei no jogo e comecei a tirar minha blusa, minha calça, ficando apenas com meu espartilho branco.

Enquanto ele me olhava nos olhos eu não me continha em viajar os meus olhos pelo seu corpo. Virei-me de costas de uma maneira que ainda conseguisse vê-lo todo. Deslizando pela cama ficando de quatro, o provocando..

Finalmente ele tira sua calça e vem lentamente ao meu encontro, respirando forte, como se estivesse com sede. Minha buceta pulsava querendo ser introduzida por aqueles 24 cm de prazer, e ele me atormentava com sua boca me chupando, me enlouquecendo e enrolando para colocá-lo todo dentro de mim..

Enfim, ele não agüentou mais brincar e encaixou lentamente seu pau dentro de mim, me fazendo gritar de tesão. Ele enlouquecia mais e mais com meus gemidos, ele não tinha mais controle e parou até tirar só pra gozar, me lambuzando toda com sua satisfação.

Sem demora ele me vira e me chupa sem parar, até eu gozar em sua boca..


Ofereço meu texto e minha vontade ao Ricardo..

terça-feira, 8 de março de 2011

Notas do sexo..


Minha relação com meu namorado esta um pouco remota, não estamos tendo muito tempo para nós, então resolvi ocupar meu tempo realizando um sonho que tenho desde menina, estou aprendendo a tocar piano. Contratei um pianista que, além de ser inteligente, é bonito e sarado. Mas, claro, que não o contratei por isso, o que eu quero mesmo é aprender piano, não importa se ele é cheiroso, tem braços fortes e dedos ágios.

Estou adorando, todos os dias meu professor me elogia, diz que eu tenho facilidade de aprender e minhas mãos são suaves, que tenho certo charme, que o faz perder a sinfonia. Eu, sempre educada, olho para ele com um ar artificioso e sorrio sem deixar pairar no ar qualquer tipo de liberdade, ou melhor, eu pensava que não, até esta manhã.

Eu não conseguia me concentrar na aula, acho que estava com saudade do meu namorado, e dei mau jeito no meu dedo, e meu professor, todo atencioso, pegou minha mão, fez carinho e a beijou. Achei tão gentil da parte dele, sua preocupação em minha dor, que deixei ele beijar, mesmo que esse beijo não parecia ser pelo meu dedo.

Ele olhou para mim, enquanto segurava em minha mão na altura de sua boca e passou sua língua. Eu, sem ação, mas com meus desejos despertos pela aquela cena, não demorei em sentar em seu colo, o deixando entre minhas pernas.

Ele, sem pedir permissão, desabotoava meu vestido enquanto beijava minha boca, e eu, já molhada de tanto tesão rebolava em seu pau, que não escondia estar duro em sua calça social. Ele abriu meu sutiã como mágica, mal percebi e ele já estava chupando meus seios, com gula, com vontade e aquela boca gostosa me deixava louca.

Eu, já sem vestido e sutiã, enquanto ele beijava meus seios, meu pescoço, eu tirava sua gravata, sua camisa e abria seu sinto e o botão de sua calça. Ele me pegou no colo e me sentou no piano, fazendo um barulho enorme das teclas do piano, mas nem ligamos. Continuamos nossos amassos, beijos e pegadas.

Ele me deitou sobre o piano e tirou minha calcinha, admirando eu estar toda nua e exposta com minha boceta na cara dele, pronta para ser chupada. Ele começou com seus dedos, mexendo em meu clitóris, aliás, aqueles dedos não são mágicos só em tocar piano. Estava uma delícia, mas eu queria sua boca, imaginando que seria tão bom quanto aquele beijo.

Finalmente, ele começa passando a língua em meu clitóris, chupando de vagarzinho até acelerar, fazendo minha boceta pulsar, um pouco mais rápido eu gozava. Mas ele parava para beijar minhas coxas, mesmo eu pedindo para continuar, mesmo eu gemendo querendo gozar.

Ele me tirou no piano e me sentou no banco, aqueles bancos compridos, me fazendo ficar de cara com o pau dele, que dava para ver suas veias saltadas de tanta excitação. Eu fiz igual a ele, comecei passando minha língua na cabecinha, como se tivesse dando o troco pelo que ele me fez passar, depois coloquei um pouco em minha boca, depois mais um pouco, e mais um pouco, ate colocar tudo, chegando em minha garganta.

Quando ele estava quase para gozar, ele me deitou no banco, amarrou minhas mãos com sua gravata debaixo do banco e colocou minhas pernas entre sua cintura, sentou no banco e começou a introduzir seu pau, bem de vagar, colocando a cabecinha e tirando, me fazendo enlouquecer, me fazendo pedir para que colocasse tudo.

Nós dois não aguentando mais, por fim, ele colocou tudo bem lentamente e começou a bombar bem forte, olhando seu pau entrar e sair da minha boceta. Cada vez mais rápido e mais rápido, não agüentei e gozei gostoso em seu pau. Ele não demorou em gozar, tirou para fora e ejaculou em meus seios, passando seus dedos me lambuzando toda.

Depois de tomarmos um banho voltamos a tocar piano.

Meu namorado? A noite eu mostrei a ele tudo que eu aprendi..

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Saudade do meu brinquedo..


Estávamos viajando, meu parceiro em Londres e eu em Paris a trabalho. Ficamos dois meses longe um do outro para nossa agonia interminável de desejo, de vontades, de prazer..

Quase sem me controlar, querendo um corpo, toques de mãos fortes e beijos gulosos. Saciando-me sozinha em meu quarto de hotel ao som da voz do meu delicioso parceiro a me provocar, me excitar e me torturar de vontades pelo telefone.

Enfim, chegou o dia da nossa volta ao lar doce lar, ao nosso antro de perdição, nosso canto de pecado, de loucuras e realizações.

Meu parceiro chegou primeiro de sua viagem, preparando para mim uma surpresa em minha casa.

Ele foi me buscar no aeroporto, minha face, ao vê-lo, não disfarçava a vontade de pular em seu colo e chupá-lo por inteiro. Corri e o abracei, o beijei com vontade e, sem demora, fomos para casa.

No caminho de casa, mãos passeavam enquanto ele dirigia. Em cada farol um beijo, uma pegada, que não conseguimos nos controlar.

Eu abri a sua calça e comecei a chupá-lo com tanta gula que ele não conseguia disfarçar o prazer em seu rosto, mesmo com vidro do carro aberto, pois estava calor, imaginem os olhos dos carros ao lado..

Eu engolia tudo e permanecia por alguns segundos com o pau em minha garganta. Ele adora. Enquanto uma de suas mãos abria o zíper da minha saia.

Mais um farol e eu já estava sem saia e blusa, estava somente com uma lingerie vermelha que tinha ganhado dele, nisso ele ficou mais excitado de me ver seminua com ele dirigindo, seu pau pulsava em minha boca e eu não me cansava de chupá-lo.

Ainda estava longe de casa, “para nós”, então, o fiz gozar ali mesmo, engolindo todo seu gozo, saciando um pouquinho seu pau que pulsava para se aliviar de nossa saudade.

Chegamos em casa, com direito a vinhos e flores vermelhas enfeitando minha cama.

O primeiro banho que tomei foi de sua língua, descendo de minha boca passando pelo pescoço, seios, até chegar em minha bucetinha que estava completamente encharcada. E a possuiu, engolindo-a toda, com fúria, não tardei em gozar de tanta vontade.

Com seu pau novamente duro e pulsante, me virou de quatro e o colocou todo em meu rabo, chegou a doer um pouco, pelo tempo que não fazia, mas o prazer ia além das dores.

Virou-me novamente, deitando sobre meu colo, beijando minha boca e passando as mãos em meus cabelos. A mistura de carinho e fereza me alucinava, a saudade parecia que não passava diante da nossa vontade.

Por fim, gozamos novamente, juntos, terminando nossa transa com o brindar das taças de vinho, contando nossa viagem e as surpresas que foram reveladas. Sobre as noites em claro, pensando.. querendo.. e fazendo, distante dos nossos corpos, mas em pensamento com um outro alguém.

Eu poderia contar mais detalhes, mas já estou querendo gozar de novo..

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Exercitando o sexo..

Eu, na academia, não tinha me dado conta da hora que passou voando, entretida com meus pensamentos, pois tinha brigado com meu parceiro, e não percebi que só estava eu, até meu personal trainer me chamar..

Ele perguntou o que estava acontecendo comigo, porque eu estava malhando sem parar por tanto tempo, tão distraída. Eu não disse nada, afinal, não sou de falar sobre minha vida pessoal (imagina, longe de mim.. rs), disse, apenas, que estava com apetite de malhar, ansiosa, e precisava liberar um pouco das minhas energias.

Percebi um ar sarcástico vindo do sorrizinho dele, olhando para minhas coxas e veio, em seguida, me ensinar a fazer um exercício. O estranho é que eu já sabia, poderia dar aulas do que eu estava fazendo, foi ai que eu percebi suas segundas intenções.

Pensei: “Até que ele é bonito, malhado na medida certa, natural, sem muito músculo, sempre foi atencioso comigo, educado, cheiroso. Por que não, ah, quem sabe”. Então, eu dei uma de tonta e acatei seus mandamentos..

Ao “me ensinar”, suas mãos não se encontravam em seus devidos lugares, ou seja, no aparelho que eu me exercitava, e sim, na minha cintura, deslizando sobre meu quadril, minhas coxas, como se estivesse me posicionando, de uma forma abusada, mas estava.

Eu comecei a sentir arrepios com a respiração dele em meus ouvidos, minha respiração também estava ficando ofegante e minha voz já não saia, então, olhei-o nos olhos para ver onde se encontravam os dele. De certo, estavam e meu corpo, olhando como se passassem mil e uma fantasias de sexo comigo naquele lugar, eu continuei o olhando, de uma forma que correspondesse aos desejos dele.

Parei de malhar e ele, ao me dar a mão para me ajudar a descer do aparelho, com uma mão pegava em minha cintura e a outra em minha nuca, mal desci e ele me lascou um beijo.

Ele, com aquela pegada forte com seus braços fortes em meu corpo, deslizando suas mãos em minhas costas descendo até minha bunda e me subindo contra seu corpo, me apertando em seu pau, me deixava louca, não pensei em mais nada além de me entregar naqueles braços, naquele corpo gostoso e tentador.

Em seguida, sem pausas de beijos, amassos e mãos livres, me sentou no aparelho e tirou minha blusa. Eufórico, não sabia se chupava meus seios ou beijava minha boca, continuou tirando minha calça, enquanto eu massageava seu pau, que ao primeiro toque percebi que era enorme - eu tenho sorte – e abri sua calça.

Eu já estava sem roupa e suas mãos não paravam de deslizar em meu corpo, sua boca molhada me deixava muito excitada, abri minhas pernas para ser chupada. Que boca gostosa era aquela, ele mexia bem rápida a língua em meu clitóris, dando um assoprinhos, uma delícia, estava com muito tesão, louca para ser penetrada por um pau diferente.

Estava tão gostoso que eu esqueci de agradá-lo, assim que me dei conta tirei sua camisa mordendo aquele tórax escultural, descendo até seu pau abrindo sua calça. Comecei a chupá-lo, colocando tudo em minha boca. Ele puxava meus cabelos de encontro ao seu pau para que eu o engolisse todo.

Ele, quase gozando, me virou de costas, ainda com as mãos em meus cabelos, colocou aquela pica enorme em minha boceta, com força, eu sentia o tesão incontrolável dele, como se quisesse fazer isso há tempos.. Eu estava adorando aquela força que ele mostrava, metia com fúria, com vontade, beijando meu pescoço, minha boca e metendo sem parar.

Ele deitou-se em um dos aparelhos e pediu que eu subisse em cima, cavalgasse em seu pau que ardia de tesão, estava duro feito ferro e quente como fogo. Eu sentei bem gostoso em seu pau e comecei no sobe e desce, ele, querendo sempre mais, fazia os movimentos segurando, com força, em minha cintura, bombando bem rápido e eu quase gozando..

Eu queria mudar de posição, não que não estava bom, estava uma delícia, mas eu adoro ser comida de quatro, e assim fiquei, encostando meu rosto no chão, o chamando para que ele enfiasse aquela pica deliciosa até o fim em minha boceta.

Ele não aguentou bombar por muito tempo e eu também não, pois estávamos em minha posição preferida, a que me dá mais prazer. Ele me fez gozar primeiro, em seguida ele tirou o pau de dentro de mim e gozou fora, me sujando toda..

Fomos tomar um banho e lá começou tudo outra vez, mas essa já é outra historia, outro dia eu conto.

Meu parceiro?? Ah, depois nós voltamos, afinal, nos amamos. Contei o que houve e ele me contou sua aventura em nossa pausa que, também, outro dia eu conto..



terça-feira, 20 de julho de 2010

O néctar dos virgens..

Era um casal de jovens, ele tinha 19 e ela 17, tinham em mente casarem virgens, mas como já estavam dois anos juntos, ficava difícil conter as vontades de conhecer o corpo, os toques, o sexo.
O namoro era aquele de sala, de portão, de levar em casa, até o momento de estarem sozinhos, livres as imaginações que lhes rodeavam...

Ele sempre batia uma pra se saciar. Ela se tocava para se conhecer. Os dois nunca diziam querer, permaneciam com a idéia de casarem virgens, até, certo dia, ficarem sozinhos na mesma casa...

Ela, fazendo lição de casa da escola, deitada no tapete de shortinho bem curtinho e blusinha colada, aflorando a imaginação do garoto, despertando o tesão que não se escondia da calça de moletom. Não sabia se assistia ao jogo ou ao bumbum empinado, as coxas grossas de sua namorada, não agüentando a vontade de pegá-la, não resiste se leva a acariciá-la..

Ele começa com as mãos, subindo entre as pernas, acariciando suas coxas, apalpando o bumbum arrebitado para ele. Ela sente arrepios, medo, mas gostando das carícias das mãos suaves em seu corpo. Vira de frente, esperando ser tocada nos seios, ele entende seus desejos e começa a tocá-los delicadamente..

Ele a pega pela cintura, a sentando em seu colo no sofá e começa beijar a sua boca, descendo pelo pescoço, enquanto abria cada botão de sua blusinha. Ela, abre as pernas de frente para ele, encostando sua xana, ainda de shortinho, no pau dele enquanto o beijava, fazendo-o latejar de tesão, de vontade de comê-la.

Ele a deita no sofá e começa a chupar seus seios, sugava aqueles seios durinhos de moça, enquanto abria o botão, descia o zíper do shortinho e coloca suas mãos dentro de sua calcinha, acariciando sua xana. Ela respirava ofegante, dava gemidinhos suaves de tesão, querendo que ele a chupasse.

Ele tira seu shortinho e a chupa com vontade, passando sua língua em volta daquela xaninha molhadinha, virgem, pequenininha e rosada. Enfia a língua fazendo a gemer, estremecendo suas pernas, ela as deixa bem abertas. Ele não agüenta de tanto tesão e tira sua camisa, sua calça e fica nu, de pau duro apontando para ela, fazendo-a cair de boca em seu pau.

Ela, mesmo não tendo experiência, fazia gostoso, aprendeu com o entusiasmo do seu tesão, o chupava com vontade, colocando tudo em sua boca, fazendo ele enlouquecer, gemer, pulsar o seu pau que estava muito duro e grosso de tanta vontade de gozar.

Quase gozando, ele a deita novamente no sofá e começa a chupá-la outra vez, dando umas mordidinhas que ela não sabia distinguir a dor do prazer. Ele pega seu pau e começa a passar em volta de sua xana, dando umas batidinhas até deixar ela vermelhinha. Ameaçando a colocar o pau na xaninha dela, ele tirava e, novamente, o passava em volta do seu clitóris.

Ele pede pra deixar enfiar na xana dela, ela querendo, mas diz não, ainda querendo casar virgem, pede só pra ser chupada, enquanto ela o chupava fazendo um gostoso meia nove. Ambos, chegando ao ápice, gulosos e sedentos de prazer, tesão e vontade de gozar, não agüentam e gozam juntos, conhecendo o sabor do sexo oral.