Já contei que não passo vontades, que distância não é ensejo
que me impeça de escolher e que minha vontade é capitã de minhas atitudes. Se
meu corpo pede não posso deixá-lo à lacuna, só o que posso fazer é me deixar
levar...
Conheci um Blogueiro de Portugal faz um tempo. Um homem
inteligente, sobremodo interessante e com cara de quem sabe como manusear uma
cona rumo à pino gozo. Aquele homem de arrebentar os botões da sua blusa enquanto
encosta seu madeiro aprumado rente a cona.
Correspondemos-nos em meio aos nossos posts. Delicio-me a
cada linha de sua libertinagem literária. Agrada-me seu jeito devasso de
historiar relatos lascivos, eróticos, convidativo a experimentar-lhe – Posso
escrever um folheto detalhando sua lubricidade expressa em frases.
Deixo-lhe saber de meus intentos, de meu talante e tormentos
– Depois de muitas trocas de lisonjas. E, quando eu penso em visitar Portugal,
recebo a notícia de sua vinda São Paulo.
Eu gosto de suas urgências em resposta as minhas, de sua
ousadia sobreposta a minha coragem em não passar vontades. Então marcamos um
encontro. Ele convidou-me para ir ao hotel em que estava hospedado, mas escolhi
aqui em casa – talvez eu queira lembrar-me desse momento no dia seguinte... Talvez.
Não vou dizer que o conheço bem, mas sou muito intuitiva. Em
meio aos seus escritos, percebo teu modo passivo - até o primeiro toque - que nos
surpreende logo após o primeiro contato físico assumindo o controle de mãos,
boca e estímulos.
Era noite de sexta-feira, ele bate em minha porta logo após ser
autorizado pelo porteiro, que já tinha meu consentimento. Ele estava de camisa
branca – perfeito – calça jeans que lhe cai deliciosamente bem. Cabelo meio
bagunçado, barba feita e cara de safado. Assim que abro a porta e peço-lhe para
entrar, ele me olha dos pés à cabeça ameaçando a dizer algo. Eu me aproximo
antes que me diga, colocando meu dedo em sua boca em sinal de silêncio, e lhe
beijo o rosto encostando meus seios em seu peito volumoso.
O chamo para apresentar-lhe a casa depois de lhe servir um vinho.
Ele pega a taça de minha mão e me puxa pela cintura de encontro ao seu corpo,
mas eu o repreendo, peço para se acalmar - com meu jeitinho de manha. O pego
pela mão e a coloco atrás de meu corpo, de modo que sinta minha calcinha
através de meu vestido leve e entro em minha sala de jantar, enquanto conversamos
sobre os móveis.
Sinto sua mão começar a desenhar a linha de minha calcinha
enquanto dizia ser tudo lindo com sarcasmo e ironia (Rá). Eu paro bruscamente
fazendo-o parar encostando seu pau em minha bunda, sinto seu volume rijo e eu suspiro.
Ele encostou-se em mim, sentindo-me por trás, já não posso segurá-lo, e nem a
mim, me entrego ao seus beijos, não consigo segurar a vontade de senti-lo pela
segunda vez.
Suas mãos são quentes e ágeis – nem percebi quando se desfez
do copo para tocar-me – uma passeia pelas minhas costas e outra pelo meus
seios. Viro-me tirando sua camisa e beijando seu pescoço. Ele me pega pela
cintura e me coloca em cima da mesa de jantar, abrindo minhas pernas. Com força
pega em minhas coxas, subindo até minha boceta enquanto volta a beijar meus
seios ainda coberto pelo vestido.
Sua boca é deliciosa, sua respiração me incendeia e minha
boceta lateja querendo senti-lo dentro. Eu penso que vai ser ali e ele me diz:
Falta me apresentar seu quarto... ahh, malvado! Recuperando o fôlego eu o levo
para meu quarto. Quando eu estou terminando a frase “esse é meu quar...” ele me
pega pela cintura novamente. Eu envolto minhas pernas em seu corpo, o laçando, enquanto ele
nos joga na cama.
Com uma mão puxando meus cabelos ele me morde os seios e eu
grito. Suas mãos descem e sobem, levantando meu vestido. Ele beija minha
barriga, descendo suas mãos novamente, tirando minha calcinha. Beija-me a senaita,
mordisca e começa a me chupar de uma maneira única. Eu perco os sentidos e já
quero gozar. Sua boca é muito gostosa! Eu grito na mesma proporção do auge do
meu gozo e alivio-me.
Sem descanso (meu) eu o mando deitar, preciso retribuir
aquele orgasmo precioso. Eu tiro sua calça com apetite e aprecio aquele mastro
grosso e longo. Começo a chupar-lhe a cabeça, com voltas de minha língua e o
coloco metade em minha boca. Voltando a circular com minha língua eu o coloco
mais um pouco em minha boca. Mordisco-lhe, passo seu nabo entre meus lábios
enquanto respiro ofegante. Já não paro mais até sentir seu gozo e engulo todo.
Abrimos o vinho que estava em meu quarto enquanto
recuperávamos o fôlego. Conversamos cinco minutos do que achamos até o momento
e já ficamos acesos. Bastou um beijo para nossas mãos querer conhecer mais de
nossos corpos. Já me vi em cima, tirando meu vestido enquanto ele encaixava seu
pau em minha boceta. Enquanto eu jogava meu vestido pelo quarto já sentia suas
estocadas, sua fúria em sentir-se todo dentro de mim e eu a cavalgar num trote
desenfreado.
Ele goza novamente e em seguida me vira na cama ainda com
seu pau dentro de mim. Mais algumas pinocadas e eu estou a gozar deliciosamente, mais uma vez. Nos beijamos, bebemos mais vinho, conversamos e logo já estamos rumo
a mais berlaitadas...
Preciso parar de escrever, só de lembrar já quero me tocar e
gozar como aquela vez...
Lynce, quero-te de novo!
Português sortudo esse hein Loba!
ResponderExcluirAntônio: Todos, que merecem, pode ter um momento como esse.. Mas só os que merecem ;)
ResponderExcluirBeijos pra vc.
Oh minha Lobinha boa, saudades?
ResponderExcluir:)))
UAU!
ResponderExcluirtomara que vocês possam repetir o encontro...
Muito interessante teu blog.
Seguindo-o.
Se desejares conhecer o N/nosso blog, será um prazer recebê-la por lá.
www.tattourouge1.com
Beijos carinhosos,
ÍsisdojUN
Beijos carinhosos
Olá P.R Loba...
ResponderExcluirAdorei o seu espaço... Volto com tempo...
Beijokas... Madame K...
http://seduzirossentidos.blogspot.com.br/
adorei este espaço e voltarei com mais tempo
ResponderExcluirBeijo e bom final de fim de semana...amanhã já é dia de trabalho mas tens novidades charmosas no meu Blog. Vota na SONDAGEM NOVA e COMENTA.
Beijoca muito charmosa
Voltei aqui de novo, tesudona, para fazer gozar você!
ResponderExcluir:)))