Sexo arquivado

domingo, 11 de julho de 2010

olhe.. enquanto eu gozo!


Conheci uma vizinha esses dias, uma que menos me aponta o dedo, talvez, por termos algumas semelhanças no jeito, modo de se vestir, de andar, de se maquiar... Sempre quando eu passo ela fica me olhando, como se fosse a primeira vez, me observa com um olhar fixo que me deixa confusa.

Certo dia recebi sua visita inesperada, ela estava agitada, como se quisesse me dizer algo, então, a servi com um dos meus vinhos, conversando, a deixei mais confortável. Depois de dois copos de vinho, ela ficou desinibida de um modo não intencionado, quase irreconhecível, na minha teoria, pois mal a conhecia, e começamos a falar de sexo.

Com mais alguns copos de vinho, a garota revelou gostar de mulheres, eu, pasma, embarquei na conversa. Nada constrangida, tanto ela como eu, chegamos a detalhes absurdos e excitantes, chegava a me dar vontades.

Conversávamos tão intimamente que parecíamos conhecer nossos corpos, pontos que nos excitava e o que não gostamos. Sem eu perceber, pois já estava inebriada de vinho, ela aproximava cada vez mais de meu corpo, olhando meus olhos, mordendo seus lábios ao olhar minha boca, vindo em minha direção até eu me dar conta ao me assustar quando ela tocou meus seios.

Por sorte e salva pelo meu parceiro que chegou no momento certo, fazendo-a recuar, sem jeito, parecia estar com medo, mas o cumprimentou com um sorriso forçado, decepcionada, coitada, pensava que teria algo.

Logo meu parceiro entrou no banheiro pra tomar banho pra me deixar a vontade com minha mais nova amiga, mas a garota pegou sua bolsa dizendo que ia embora. Eu não deixei, insisti para que conversássemos mais, bebêssemos mais alguns copos de vinho e ela aceitou, inclusive a conversar mais sobre sexo.

Eu a provocava, a excitava, fazia gestos sensuais, observando o rosto dela ao me olhar, mordendo os lábios, quase não agüentava a vontade de me agarrar. Até que meu parceiro saiu do banho e foi pro quarto, dando-me uma idéia pervertida.

Peguei em suas mãos e a levei pro quarto sem dar oportunidade de pensar e tranquei a porta. Ela assustada e meu parceiro em pé, nu, sem entender nada, coloquei uma música e comecei a dançar tirando minha roupa..
Fui em direção ao meu parceiro, já nua, o beijando, passando minhas mãos sobre seu corpo, o excitando. Desci em direção ao seu pau e comecei a chupá-lo, enquanto a garota sentava na cadeira me olhando.
Insinuei para que meu parceiro deitasse na cama de uma forma que eu assentasse meu corpo inverso ao dele, por cima, fazendo um gostoso 69.

A garota começou a se tocar, olhando meu parceiro e eu nos chupando, sentindo nosso prazer. Sentei em cima dele e comecei a cavalgar olhando pra ela, estava interessante vendo alguém nos olhar, ela gemia se masturbando, nos olhando.

Virei-me de costas para que meu parceiro enfiasse o pau dele em mim, puxando meus cabelos, feroz, pois ela também estava gostando da idéia de ter alguém nos olhando, ele ficava louco, parecia me estuprar. Enquanto ela já não agüentava mais, querendo me tocar, me chupar, saiu da cadeira em minha direção, fazendo meu parceiro perceber que ela estava gostando da minha performance e não da dele.

Eu disse a ela, séria, com voz agressiva, um toque ofegante, pois estava com muito tesão de ser comida por um homem e olhada por uma mulher, que ela voltasse pra cadeira, dizendo novamente com voz suave que já iria lá. Não queria que ela me tocasse, queria somente o meu parceiro me comendo enquanto ela me olhasse.

Ola obedeceu voltando a se masturbar, insaciada, ansiosa para que eu fosse até ela transar. Até que meu parceiro parou dando um toque com a cabeça para ir até ela. Peguei minhas algemas que estavam no baú da cama e fui em direção a ela, parando em sua frente, pegando-a pelas mãos, subindo até a parte de cima do encosto da cadeira e a prendi.

Desci o encosto da cadeira com ela presa, de uma forma que ela ainda conseguisse ver a cama, deixando-a bem exposta, enquanto ela já abria as pernas esperando ser chupada. Desci meus dedos desde seu pescoço até quase na vagina e perguntei, “você me quer?”. Ela, quase gozando, pediu que eu colocasse minha xana em sua boca, eu olhei bem nos seus olhos, com um sorrisinho faceiro voltei para a cama pra ser comida pelo meu homem.

Deitei-me na cama para que meu parceiro viesse por cima me comer, ele colocou minhas pernas em cima dos ombros dele metendo com vontade, me comendo vorazmente. Enquanto ela já não podia mais se tocar, só olhar e desejar, fazendo-a perceber que eu gosto é de homem, de tórax, de ombros largos e um pau bem gostoso para que eu possa ser penetrada.

Meu parceiro e eu gozamos juntos, ele deitou sobre mim e nos beijamos. Sai da cama em direção a garota e a soltei, dizendo para se recompor, colocar suas roupas e ir embora.
Quando ela saiu expliquei para meu parceiro e rimos juntos, na manhã seguinte encontrei a garota com cara de poucos amigos e disse “Bom dia” com um sorriso.

6 comentários:

  1. .

    Vestiu-se, bateu atrás de si a porta e
    sumiu na distância rumo ao apartamento
    de onde veio. Deixou sobre a poltrona
    cair a bolsa, para o tapete escorregavam-
    lhe as roupas, os sapatos e no corpo nu
    amargurava o gozo pretendido, que não veio.
    Varou ao quarto para no chuveiro deixar-se
    ficar pelo tempo que a necessidade
    precisasse para fazer dormir os desejos
    de uma mulher, não louca, mas audaciosa,
    que era ela.

    silvioafonso.



    .

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  2. Sedutora Perversa...esse é o seu verdadeiro nome.
    Tadinha da moça...seu relato esquentou tudo aqui...imagina ela tão pertinho de vc...menina má vc.

    Amei sua ousadia,seu desejo profano revelado tão abertamente....adoro sedução...e encontrei aqui...
    Eu volto,viu?

    Bjs carinhosos
    Suave

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  3. Momento inesquecível, de fervor, sensualidade e um pouco de maldade, ótimo, adorei. Lindo blog, parabéns. Um abraço

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  4. Eu amei,tuuuuuuuudo de bom.
    Da um tesão danado rs.
    Depois eu volto com mais calma amada,vou ver tudo direitinho ok.
    Beijokas.
    Parabénsssssssssssssssssss.

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  5. Homens ficaram frustardos com esse final... Rsrrsrs.

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